quinta-feira, 12 de maio de 2011

Recursos Hídricos

Os recursos hídrícos são águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso nuna determinada região.
Procura este conceito dar relevância à necessidade de integrar a gestao da água em função dos seus diferentes tipos de uso, das diferentes dimensões de conhecimento que estão envolvidas, dos diferentes tipos de instituições.
Consiste na valorização da água em funçao da sua natureza renovável e fluida.

As acções a desenvolver podem ser de diferentes tipos:
  • Preventivas ou correctivas;
  • Pontuais ou distribuídas;
  • Educativas e legislativas;

Disponibilidade dos rescursos Hídricos




reflexão: A água é um recurso natural que depende da maneira como o homem a utiliza para ser renovável ou nao. Quando se pensa que a  água está sempre disponível, comete-se um erro. Pois 97% da água que existe é salgada, dos restantes 3% a maioria está nos pólos ou nas altas montanhas no estado sólido. Apenas 0.5% da água encontra-se á disposição do homem. Por outro lado a população está a aumentar, o que motiva uma maior procura, e consequentemente diminuição dos recursos hídricos, a necessidade de água é cada vez maior e aquela que existe é poluida, o que faz com que o recurso á partida renovável deixe de o ser. É fundamental utilizar a água sem desperdiçar e ao mesmo tempo diminuir as cargas de poluição. a poupança de água passa por gestos simples, que todos nós podemos praticar no nosso dia a dia.
Fonte: http://www.eccn.edu.pt/alunos/henrique_catarina/recursos_hidricos.htm

O impacto da exploração mineira

É um termo que abrange os processos, atividades e indústrias cujo objetivo é a extração de substâncias minerais a partir de depósitos ou massas minerais.
Antigamente a exploração seguia critérios económicos não tendo em conta os problemas para com o ambiente e a saúde pública.

                                 Contaminação química da água e do solo

                                                  Exploração mineira
                                                                ↓
                                         Oxidação de minerais sulfurados
                                                                ↓
                                          Ácido sulfúrico e óxidos de ferro
                                                                ↓
                                                  Acidificação do meio
                                                                ↓
                             Aumento da dissolução dos elementos químicos tóxicos                                    
                                                                ↓
                                                   Aumento da mobilidade

Reflexão: a exploração mineira é algo que afecta o nosso planeta, mais precisamente, o solo e a água.

Fonte: http://www.isa.utl.pt/def/files/files.2007/File/disciplinas/bcm/Exploracao-Mineira-Eva.pdf

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Minério

Associação de minerais ou mineral que contém um ou mais elementos quimícos úteis.
Exemplos:
- ferro ( hematite, magnetite );
- cobre ( calcopirite, malaquite );
- zinco ( blenda );
- estanho ( cassiterite );
- tungsténio ( volfranite );
- urânio ( uraninite, autonite ).


Reflexão: temos aqui uma imagem do cobre e uma breve definição de minério.

Fonte: apontamentos do professor.
http://www.cfpa.pt/phpwebquest/webquest/soporte_tabbed_w.php?id_actividad=2082&id_pagina=1

Jazigo Mineral

É  um local no qual um determinado elemento químico existe numa concentração muito superior aoseu clarke (concentração média) , sendo por isso susceptivel de exploração economicamente rentável.



Reflexão: uma breve definição do conceito de jazigo mineral e a sua ilustração.


Fonte: apontamentos do professor.
http://estudante-de-biogeo-11.blogspot.com/2009/05/recursos-minerais.html

Recursos Geológicos

Recursos- materiais utilizáveis pelo Homem.
Geológicos- obtidos na geosfera.

Existem 6 tipos de Recursos Geológicos:
- minerais ( Metálicos e Não metálicos );
- rochas ( Ornamentáis, Construção, Inertes e Materiais cerâmicos );
- energéticos fósseis ( Carvão, Petróleo, Gás natural e Urânio );
- energéticos geotérmicos;
- hidrícos subterrâneos;
- edáficos ( solos).


Reflexão: aqui podemos ver de forma simplificada os 6 tipos de recursos geológicos e alguns dos seus exemplos.

Fonte: apontamentos do professor.

Recursos Minerais

A utilização dos recursos minerais pelo Homem é quase tão antiga como a sua própria existência.
As grandes inovações tecnológicas da História da Humanidade foram e continuam a ser baseados na utilização dos recursos minerais.

Recursos minerais:
- material natural;
- inorgânico;
- sólido;
- cristalino;
- com composição química definida.

Reflexão: aqui vemos a importância dos recursos minerais e alguns exemplos...

Fonte: apontamentos do professor.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Evolução do homem

 Ancestral humano que desenvolveu o bipedalismo, mas que não tinha o grande cérebro do homem moderno.
Na taxonomia moderna, o Homo sapiens é a única espécie existente desse género, Homo. Do mesmo modo, o estudo recente das origens do Homo sapiens geralmente demonstra que existiram outras espécies de Homo, todas as quais estão agora extintas. Enquanto algumas dessas outras espécies poderiam ter sido ancestrais do H. sapiens, muitas foram provavelmente nossos "primos", tendo especificado a partir de nossa linhagem ancestral.

Homo habilis:
Viveu entre cerca de 2,4 a 1,8 milhões de anos atrás (MAA). H. habilis, a primeira espécie do género Homo, evoluiu no sul e no leste da África no final do Plioceno ou início do Pleistoceno, 2,5–2 MAA, quando divergiu do Australopithecines. H. habilis tinha molares menores e cérebro maior que os Australopithecines, e faziam ferramentas de pedra e talvez de ossos de animais.

 Homo erectus:
Viveu entre cerca de 1,8 (incluindo o ergaster) ou de 1,25 (excluindo o ergaster) a 0,70 MAA. No Pleistoceno Inferior, 1,5–1 MAA, na África, Ásia, e Europa, provavelmente Homo habilis possuía um cérebro maior e fabricou ferramentas de pedra mais elaboradas; essas e outras diferenças são suficientes para que os antropólogos possam classificá-los como uma nova espécie, H. erectus. Um exemplo famoso de Homo erectus é o Homem de Pequim; outros foram encontrados na Ásia (notadamente na Indonésia), África, e Europa. Muitos paleoantropólogos estão atualmente utilizando o termo Homo ergaster para as formas não asiáticas desse grupo, e reservando a denominação H. erectus apenas para os fósseis encontrados na região da Ásia e que possuam certas exigências esqueléticas e dentárias que diferem levemente das do ergaster


Homo neanderthalensis;:
Viveu entre 250 e 30 mil anos atrás. Também conhecido como Homo sapiens neanderthalensis. Há um debate recente sobre se o "Homem de Neanderthal" foi uma espécie separada, Homo neanderthalensis, ou uma subespécie de H. sapiens. Enquanto o debate continua, a maioria das evidências, adquiridas através da análise do DNA mitocondrial e do Y-cromosomal DNA, atualmente indica que não houve nenhum fluxo genético entre o H. neanderthalensis e o H. sapiens, e, consequentemente, eram duas espécies diferentes. Em 1997 o Dr. Mark Stoneking, então um professor associado de antropologia da Universidade de Penn State, disse: "Esses resultados [baseados no DNA mitocondrial extraído dos ossos do Neanderthal] indicam que os Neanderthais não contribuíram com o DNA mitocondrial com os humanos modernos … os Neanderthais não são nossos ancestrais. Investigações subsequentes de uma segunda fonte de DNA de Neanderthal confirmaram esse achados.

Homo sapiens
Surgiu há cerca de 200 mil anos.  No período interglacial do Pleistoceno Médio entre a Glaciação Riss e a Glaciação Wisconsin, há cerca de 250 mil anos, a tendência de expansão craniana e a tecnologia na elaboração de ferramentas de pedra desenvolveu-se, fornecendo evidências da transição do H. erectus ao H. sapiens. As evidências sugerem que houve uma migração do H. erectus para fora da África, então uma subseqüente especiação para o H. sapiens na África. Então, uma subsequente migração dentro e fora da África eventualmente substituiu o anteriormente disperso H. erectus. Entretanto, a evidência atual não impossibilita a especiação multiregional. Essa é uma área calorosamente debatida da paleoantropologia.


terça-feira, 22 de março de 2011

Uma Grande Lua no Céu

O fenómeno de aproximação da lua à Terra é designado perigeu (oposto ao apogeu , quando está mais afastada), explica-se por a órbita deste satélite não ser circular, mas elíptica, e não é invulgar, acontecendo todos os anos.
O que acontece de extraordinário este ano é explicado pelo astrónomo: “A forma da elipse, a excentricidade da elipse, varia periodicamente, às vezes é mais alongada, outras mais curta. Alguns dos perigeus que ocorrem sucessivamente são mais próximos do que outros”.





Reflexão: 19 de março grande noitão de lua cheia.... :)

http://aia2009.wordpress.com/2011/03/17/uma-grande-lua-no-ceu-sabado-dia-19-de-marco-de-2011/

O que é a Pegada Ecológica?

O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, aliado a uma grande produção de resíduos, são marcas de degradação ambiental das sociedades humanas actuais que ainda não se identificam como parte integrante da Biosfera. Foi a pensar na dimensão crescente das marcas que deixamos e na forma de quantificá-las, que os especialistas William Rees e Mathis Wackernagel desenvolveram, em 1996, o conceito de Pegada Ecológica. A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber a quantidade de recursos naturais que utilizamos para suportar o nosso estilo de vida, onde se inclui a cidade e a casa onde moramos, os móveis que temos, as roupas que usamos, o transporte que utilizamos, o que comemos, o que fazemos nas horas de lazer, os produtos que compramos, entre outros.
A Pegada Ecológica não procura ser uma medida exacta mas sim uma estimativa do impacto que o nosso estilo de vida tem sobre o Planeta, permitindo avaliar até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a sua capacidade de disponibilizar e renovar os seus recursos naturais, assim como absorver os resíduos e os poluentes que geramos ao longo do anos.
No conceito de Pegada Ecológica está implícita a ideia de que dividimos o espaço com outros seres vivos e um compromisso geracional, isto é, “capacidade de uma geração transmitir à outra um planeta com tantos recursos como os que encontrou” (Relatório Brundtland).






Reflexão: Portugal, infelizmente ainda está muito aquém de ser um país ecológico...mas podemos sempre vir a melhorar se todos contribuirmos positivamente.

 http://www.google.pt/imgres?imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFDy9wRDVCUvaH70YC5FP8yR2W1uBDj683-1XOW7JiKdBl7Nmm9iKjPN_8v8U5ooa01T6zfqdjEKzQocLhbxZZdlc4RNpmFNlwI7ss-u3W65QbRu6ntC-2MPTR0YQ0VzxHMhWrZqtYv7wi/s1600/pegada+ecologica.jpg&imgrefurl=http://osverdesemlisboa.blogspot.com/2009/11/como-se-calcula-pegada-ecologicapegada.html&h=469&w=471&sz=48&tbnid=XRGpS4AAQlM3CM:&tbnh=128&tbnw=129&prev=/images%3Fq%3Dpegada%2Becologica&zoom=1&q=pegada+ecologica&hl=pt-PT&usg=__2VXfdFDaj_XodBecJU8gBZpoSI4=&sa=X&ei=Ps6ITeCTNIiEhQfbvM26Dg&ved=0CDQQ9QEwBA
http://conservacao.quercusancn.pt/content/view/46/70/

Sismo no Japão

Sismo ocorreu ao largo da ilha de Okinawa.
Um forte tremor de terra levou à emissão de um alerta de tsunami no Japão.
Um sismo de magnitude 7.3 na escala de Richter sucedeu às 20.30 (hora em Portugal) com epicentro a 29 quilómetros abaixo do fundo do mar.
O sismo sucedeu a 84 quilómetros a leste de Naha, localidade da ilha de Okinawa.
Os tremores de terra são frequentes no Japão. Em regra, devido a um apertado dispositivo de normas de segurança na construção de edifícios, os danos materiais e humanos são reduzidos.














Reflexão: Podemos aqui observar uma das maiores catástrofes naturais de todos os tempos, que ocorreu no Japão.

http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1505891&seccao=%C1sia
http://www.google.pt/images?hl=pt-pt&xhr=t&q=sismo+no+jap%C3%A3o&cp=6&wrapid=tljp1300809994828012&um=1&ie=UTF-8&source=og&sa=N&tab=wi&biw=1276&bih=837

quinta-feira, 10 de março de 2011

Visita de Estudo à Exposição "O Mundo dos Dinossauros"

No âmbito da disciplina de Geologia as turmas H e G do 12ºano tiveram uma visita de estudo a uma exposição sobre os dinossauros em Guimarães, com o objectivo de:
- Interpretar os fenómenos naturais a partir de modelos progressivamente mais próximos dos aceites pela comunidade científica;
- Aplicar os conhecimentos adquiridos em novos contextos e a novos problemas;
- Desenvolver capacidades de selecção, de análise e de avaliação crítica;
- Desenvolver atitudes, normas e valores;
- Promover uma imagem da Ciência coerente com as perspectivas actuais;
- Conhecer os principais factos, conceitos, modelos e teorias geológicas;
- Interpretar alguns fenómenos naturais com base no conhecimento geológico;
- Desenvolver competências práticas relacionadas com a Geologia;
- Reconhecer as interacções que a Geologia estabelece com as outras ciências;
- Valorizar o papel do conhecimento geológico na Sociedade actual.





                                           http://www.guimaraesonline.net/?p=973
    

                                    
Reflexão:
Esta visita decorreu no dia 11 de Fevereiro e foi mais uma componente para reforçar ainda mais os nossos conhecimentos acerca deste tema.
A exposição estava espectacular, e a visita não podia ter corrido melhor. Foi mais um dia muito bem passado. xD

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Glaciares

Os glaciares são massas de gelo que se mantém ao longo do ano, em algumas regiões de elevada altitude e latitude.
Existem dois tipos de glaciares, o continental e o alpino.
As evidências de glaciações passadas estão presentes nos vestígios geomorfológicos e paleoclimáticos.


 Reflexão: este tema é bastante interessante. Aqui temos uma breve descrição do que é um glaciar e uma imagem deste.

Apontamentos do professor.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSXWZdzWkTv7CLTGr1FIDJ0HOU8C2eKNuWGaW7gnYyiwafLHpEfarFF4fY-SBsJgXuQ3t-u2QX6wf4KAj0rTLo7nWqOLjG95c7t-Vr8AunjiVTEUo2YO8KKw6Dqzp8d5BJrQwkZKN52y0/s1600/glaciar-argentino.jpg

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Carta geológica

Representação bidimensional dos aspetos geológicos que caracterizam uma dada região.



Reflexão: as cartas topográficas são a melhor fonte de informações básicas para quase todos os tipos de estudos no que toca às Ciências da Terra,  fornecendo uma série de conhecimentos sobre os materiais rochosos da região por ela abrangida.
Para nós enquanto alunos de geologia, este tipo de cartas são um precioso material de apoio, pois para um trabalho de campo vai nos ser muito útil.

 Apontamentos do professor.
http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://sites.google.com/site/biogeonorte2/CartaGeolgicaPortugal.jpg&imgrefurl=http://sites.google.com/site/biogeonorte2/cartageol%

Curvas de nível

  • As curvas de nível interiores têm maior cota que as que a contém. Exceptoam-se as depressões fechadas;
  • São curvas fechadas;
  • Nunca se intersetam;
  • Representam o relevo do terreno. O que contribui e trabalha o relevo é a água;
  • Intersentam as linhas de água, infletem para montante destas invariavelmente.

Reflexão: as curvas de nível representam uma linha traçada numa carta geológica ou numa carta topográfica que une pontos que se encontram a igual altitude.

Apontamentos do professor.

    quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

    Esboços topográficos de Cartas Militares






    Reflexão: 
    No ínicio deste 2ºperíodo o professor sugeriu que cada aluno fizesse um esboço topográfico de uma carta geológica.
    Este trabalho foi bastante benéfico para nós, pois aprendemos a utilizar o INKSCAPE, programa onde foi feito o esboço. 
    Aqui estão as do grupo, e acho que não nos portamos muito mal. :)